Paridade de gênero na direção nacional
do PCdoB
Luciano
Siqueira
Por agora, apenas o registro; adiante abordaremos o tema em maior profundidade.
A próxima direção nacional do Partido Comunista do Brasil-PCdoB, a ser eleita no XVI Congresso, em Brasília, de 16 a 18 próximos, terá paridade gênero.
Ou seja: 50% homens, 50% mulheres — com um elemento a mais: no bojo da
paridade, a promoção de muitos quadros jovens, oriundos da luta social e também
do movimento pela emancipação da mulher na sociedade brasileira.
Isto não acontece por acaso nem artificialmente.
Historicamente o PCdoB
sempre abrigou em suas fileiras mulheres capazes de não apenas liderarem a luta
social imediata, mas igualmente o esforço de compreensão, de um ponto de vista
marxista-leninista, do papel da mulher na sociedade e na luta pela superação de
todas as modalidades de preconceito.
A vida comprovará o alcance disso, tanto nas fileiras do Partido
Comunista do Brasil como na peleja concreta pela igualdade de gênero e por um
Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento que abra caminho para o socialismo.
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Um comentário:
O PCdoB acerta muito. Se quer um.Projeto Nacional de Desenvolvimento poderoso precisa fortalecer a participação feminina. É decisivo. Gláucia Morelli
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