11 dezembro 2007

Mais comentários sobre "Até breve, Lili"*

. De Fred Brandt:
“Há muito tempo, você, Alanir e outros, gente boa, muito boa, procuram com toda convicção, a um preço muito alto, com o que existe de mais nobre no ser humano, identificar e resgatar as “Lilis" da vida, para sermos mais justos, mais felizes, mais equânimes. Mas, desde lá, parte da sociedade não tem entendido, tem reagido feroz e injustamente. Alguns, até mesmo, no papel de cruéis algozes. Acho que é essa a chave: mostrar para todos que no PCdoB os demais (ou grande parte) dos partidários pensam como você. Parabéns! Bela crônica!”
. De Gisela Penha:
“Gostei muito do seu artigo "Até breve Lili". De imediato me interessei, pois o fato se dá na minha querida cidade, SÃO PAULO. Seu relato contraria os depoimentos de alguns que dizem que nessa terra as pessoas não têm tempo de se olharem. Tudo bem que esse olhar se deu através de um nordestino, mas, SÃO PAULO é isso. Uma mistura de povos, de cultura, de pessoas de todos os cantos. Quando voltar ao Marajá, não deixe de falar com Lili, certamente ela ficará muito feliz em saber que foi notada e que existem pessoas como você. Que acredita e se preocupa com o próximo e que é de um partido que agrega aqueles que sonham com um mundo melhor, mais solidário e fraterno.”
. De Ana Santos:
“Caro camarada, que belo texto o de hoje na sua coluna do Vermelho (Até breve Lili). De uma leveza e ao mesmo tempo de uma profundidade poética. Faz a gente entender esse sentimento que nos faz comunistas, esperançosos de um mundo mais humano. Um prazer diário a leitura de sua coluna e também desse blog.”
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* O texto da crônica você encontra em postagem anterior, bem abaixo.

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