Ciência Hoje Online:
. Pesquisadora brasileira comenta estudo norte-americano que mostra que células adultas reprogramadas para um estágio em que sejam capazes de se diferenciar em diversos tecidos não são tão parecidas com as células-tronco embrionárias quanto se acreditava.
. Há quatro anos, nenhuma das células-tronco já descritas pela ciência tinha apresentado potencial terapêutico tão promissor quanto as embrionárias humanas, isoladas em 1998 pelo grupo do pesquisador norte-americano James Thomson. A característica que faz dessas células tão auspiciosas é a pluripotencialidade, ou seja, a capacidade de se transformar em todos os tipos celulares de um indivíduo adulto.
. Assim, a mesma célula-tronco que poderia ajudar no tratamento de um infarto ao se transformar em uma célula do coração, serviria também para recuperar neurônios da medula de um paraplégico, dando-lhe a esperança de voltar a andar.
. No entanto, apesar da versatilidade dessas células já ser comprovada, sua utilização clínica, que começou a ser testada no ano passado, ainda é um sonho para muitos pesquisadores e pacientes.
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