Pesquisa: 52% da população aprova a maneira como Dilma governa
A confiança dos brasileiros na presidenta Dilma Rousseff cresceu e hoje
atinge 51% dos entrevistados, ante os 45% registrados em setembro. O percentual
da população que aprovou a maneira como Dilma governa o país atingiu 52%, 4
pontos percentuais acima dos 48% registrados na última pesquisa, divulgada na
primeira quinzena de setembro.
Os dados são da pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da
Indústria (CNI) e foram divulgados nesta quarta-feira (17). Foram entrevistadas
2.002 pessoas, em 142 municípios, entre os dias 5 e 8 de dezembro. A margem de
erro da pesquisa é 2 pontos percentuais e o grau de confiança, 95%.
A aprovação do governo Dilma Rousseff voltou a crescer no último trimestre de 2014. Quarenta por cento dos brasileiros avaliaram o governo como ótimo ou bom, o que representa aumento de 2 pontos percentuais, ante os 38% registrados na pesquisa de setembro. O percentual dos entrevistados que consideram o governo regular caiu de 33%, em setembro para 32% na divulgação de hoje e o dos que avaliavam como ruim ou péssimo baixou de 28% para 27% nos períodos avaliados.
Entre os principais pontos positivos do governo, os entrevistados citaram o combate à fome e à pobreza e os investimentos em programas sociais. Os pontos negativos destacados foram o pouco investimentos em saúde e a falta de combate à corrupção.
Segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, apesar de ter voltado a melhorar ao longo do último semestre, a popularidade da presidenta Dilma (composto pelos três principais indicadores da pesquisa) está abaixo dos resultados verificados durante os dois primeiros anos de governo, quando o percentual de aprovação da maneira de governar se manteve acima dos 60%, atingindo 79% em março de 2013. O pior resultado para Dilma foi registrado em junho de 2013, quando apenas 45% dos brasileiros aprovavam sua maneira de governar.
Para Fonseca, a melhora nos índices de aprovação no último semestre coincide com a última disputa eleitoral, o que sugere que o governo conseguiu convencer boa parte da população de suas qualidades, em detrimento de defeitos e denúncias, como as que envolvem o desvio de recursos da Petrobras.
"Aspectos positivos na área social vieram à tona muito fortemente durante a campanha eleitoral. E embora a população não esteja gostando de questões como saúde e corrupção e que 45% dos entrevistados lembrem das notícias sobre a Operação Lava Jato, a sociedade balanceou [as informações] e deu crédito ao que é mais importante na hora de avaliar o governo”, comentou Fonseca.
A aprovação do governo Dilma Rousseff voltou a crescer no último trimestre de 2014. Quarenta por cento dos brasileiros avaliaram o governo como ótimo ou bom, o que representa aumento de 2 pontos percentuais, ante os 38% registrados na pesquisa de setembro. O percentual dos entrevistados que consideram o governo regular caiu de 33%, em setembro para 32% na divulgação de hoje e o dos que avaliavam como ruim ou péssimo baixou de 28% para 27% nos períodos avaliados.
Entre os principais pontos positivos do governo, os entrevistados citaram o combate à fome e à pobreza e os investimentos em programas sociais. Os pontos negativos destacados foram o pouco investimentos em saúde e a falta de combate à corrupção.
Segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, apesar de ter voltado a melhorar ao longo do último semestre, a popularidade da presidenta Dilma (composto pelos três principais indicadores da pesquisa) está abaixo dos resultados verificados durante os dois primeiros anos de governo, quando o percentual de aprovação da maneira de governar se manteve acima dos 60%, atingindo 79% em março de 2013. O pior resultado para Dilma foi registrado em junho de 2013, quando apenas 45% dos brasileiros aprovavam sua maneira de governar.
Para Fonseca, a melhora nos índices de aprovação no último semestre coincide com a última disputa eleitoral, o que sugere que o governo conseguiu convencer boa parte da população de suas qualidades, em detrimento de defeitos e denúncias, como as que envolvem o desvio de recursos da Petrobras.
"Aspectos positivos na área social vieram à tona muito fortemente durante a campanha eleitoral. E embora a população não esteja gostando de questões como saúde e corrupção e que 45% dos entrevistados lembrem das notícias sobre a Operação Lava Jato, a sociedade balanceou [as informações] e deu crédito ao que é mais importante na hora de avaliar o governo”, comentou Fonseca.
Leia mais sobre temas
da atualidade: http://migre.me/kMGFD
Nenhum comentário:
Postar um comentário