Eduardo
Bomfim,no Vermelho
Quando o ex-candidato à presidência Aécio
Neves declara que foi derrotado por uma coalizão suspeita, o que ele está
pregando, sem subterfúgio, é o golpe de Estado, e como estão dizendo por aí,
“depois a gente vê como faz” para empalmar o poder.
A criminalização da política, sob pretexto do combate à corrupção, sempre foi a senha para conspurcar a vontade da soberania popular em todo mundo, enquanto no Brasil transformou-se num disco de vinil ou um CD arranhado em que a agulha ou o laser já não consegue sair do mesmo lugar.
Assim foi com o “mar de
lama” contra Getúlio Vargas em 1954, a cantilena orquestrada desde os EUA,
através da operação Big Brother para depor João Goulart, fartamente
documentada, filmada, divulgada depois pela imprensa, inclusive
norte-americana.
Nesses casos, além de outros menos votados, essa conspiração foi montada por segmentos poderosos do capital financeiro associados à grande mídia, setores reacionários que preferem o limbo, o arbítrio, para promoverem tranquilamente a pajelança geral, o saque do patrimônio nacional.
Após a reconquista democrática os conspiradores transformam-se em defensores da legalidade constitucional desde criancinha, a grande mídia oligárquica robustecida pelas benesses da impunidade, volta a posar como falsa paladina das liberdades políticas, dos Direitos Humanos violados.
O teatro montado, com apoio da grande mídia, contra o PLN 36/2014 em tramitação no Congresso, que beneficia a retomada do desenvolvimento do País, adverso aos interesses do capital rentista, deve ser visto no cenário do caos almejado.
Há movimentos em curso contrários aos interesses nacionais, a integridade territorial, nossas riquezas naturais, financeiras. Essa é a questão central.
Sabem que o País luta para alcançar seu protagonismo internacional na transição a um mundo multipolar, democrático, junto ao Brics.
Os setores retrógrados, derrotados, berram pelo golpe militar. Mas as Forças Armadas vêm demonstrando clareza sobre os desafios estratégicos do Brasil no século 21, a defesa da pátria nesse novo cenário geopolítico global decisivo ao País. Não será por aí que os anseios golpistas vão prosperar.
Assim impõe-se ampla mobilização popular, nacional pela transparência da coisa pública. A defesa da democracia, da nação, ameaçadas.
Nesses casos, além de outros menos votados, essa conspiração foi montada por segmentos poderosos do capital financeiro associados à grande mídia, setores reacionários que preferem o limbo, o arbítrio, para promoverem tranquilamente a pajelança geral, o saque do patrimônio nacional.
Após a reconquista democrática os conspiradores transformam-se em defensores da legalidade constitucional desde criancinha, a grande mídia oligárquica robustecida pelas benesses da impunidade, volta a posar como falsa paladina das liberdades políticas, dos Direitos Humanos violados.
O teatro montado, com apoio da grande mídia, contra o PLN 36/2014 em tramitação no Congresso, que beneficia a retomada do desenvolvimento do País, adverso aos interesses do capital rentista, deve ser visto no cenário do caos almejado.
Há movimentos em curso contrários aos interesses nacionais, a integridade territorial, nossas riquezas naturais, financeiras. Essa é a questão central.
Sabem que o País luta para alcançar seu protagonismo internacional na transição a um mundo multipolar, democrático, junto ao Brics.
Os setores retrógrados, derrotados, berram pelo golpe militar. Mas as Forças Armadas vêm demonstrando clareza sobre os desafios estratégicos do Brasil no século 21, a defesa da pátria nesse novo cenário geopolítico global decisivo ao País. Não será por aí que os anseios golpistas vão prosperar.
Assim impõe-se ampla mobilização popular, nacional pela transparência da coisa pública. A defesa da democracia, da nação, ameaçadas.
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