25 julho 2010

Boa tarde, Celso Mesquita


Ao comandante

E a fé
Que faria de mim
Dentes quebrados
E sangue,
É a fé
Que mantém o fiel
Vivo
Entre os povos da Terra:
Fiel a si
Como a água
É da sede
E o olhar
É do céu.

Recebi esse poema do autor, querido colega de turma e companheiro de lutas na Faculdade de Medicina, com o bilhete: “Luciano: este poema o fiz no mês de fevereiro deste ano de 2010, desejando-lhe vitória”.

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