26 julho 2013

Simples e genial

Dominguinhos deixa vazio o trono do baião
Por Jose Carlos Ruy, no Vermelho www.vermelho.org.br

. Não é apropriado dizer que a música brasileira ficou órfã nesta terça-feira (23), quando José Domingos de Morais, o Dominguinhos, despediu-se da vida. Não é apropriado: com seu jeito simples, brincalhão e alto astral, o mais correto seria dizer que perdemos um irmão mais velho, que deixa muita saudade.
. Ele tinha 72 anos (nasceu em Garanhuns, PE, em 12 de fevereiro de 1941), e sempre teve cara de menino sanfoneiro de enorme talento. Lutava há seis contra o câncer que finalmente o venceu.
. Era sanfoneiro desde os seis anos de idade. Vinha de família humilde; foi filho de mestre Chicão, também sanfoneiro e afinador de sanfonas. Como Januário, pai de Luiz Gonzaga, o rei do baião que foi padrinho e fonte de inspiração para Dominguinhos. E que fez do menino com que se encantou, no longínquo 1950, seu príncipe herdeiro.
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