Há uma espécie de fusão maligna entre as pretensões de Temer e a absoluta permeabilidade da maioria dos deputados federais e senadores - especialmente em relação às reformas trabalhista e previdenciária. O fisiologismo assegura vantagem ao governo, a despeito da rejeição da grande maioria da população.
A resistência popular, que terá um ponto alto dia 24, quando alguns milhares de sindicalistas estarão em Brasilia, se não conseguir impedir agora as reformas pelo menos acumulará forças para embates futuros.
A luta contra a agenda regressiva neoliberal é de longo curso.
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