Centrais se unem em
torno de bandeiras comuns
Luciano Siqueira,
no Facebook
O Primeiro de Maio deste ano guarda uma peculiaridade: todos
os atos públicos realizados pelas centrais sindicais convergem para bandeiras
comuns – a luta contra as reformas trabalhista e previdenciária, sobretudo.
Um subproduto da agenda regressiva de Temer.
Há tempos não acontecia algo semelhante. As centrais mantêm
divergências importantes entre si, expressando as diversas visões de mundo e
concepções existentes no movimento sindical brasileiro.
Um dado muito positivo, na atual conjuntura política do
país. Os trabalhadores são a força motriz da produção de riquezas, fator decisivo
na luta social e política quando unificados.
Agora quando sob o eco da greve geral e das manifestações
públicas da última sexta-feira, 28, há sinais da ampliação e da intensificação
da resistência ao espúrio governo Temer, as atividades de hoje ganham importância
que transcende o movimento sindical.
De outra parte, o governo – com apoio midiático – tudo faz
para difundir a cantilena falaciosa de que as reformas são modernizadoras (sic)
e, assim, resultariam em benefícios para os que vivem do trabalho.
Prega no
deserto: pesquisas recentes, inclusive a do Datafolha divulgada hoje, revelam
um repúdio generalizado a essas reformas, que envolve praticamente todos os
segmentos da sociedade.
Governo isolado versus movimento sindical unificado e altivo
– marcas deste Primeiro de Maio de 2017.
#soucontraasreformastrabalhistaeprevidenciaria
#NenhumDireitoaMenos
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