Protagonismo crescente
Eduardo Bomfim, no Vermelho
Os recentes fatos
geopolíticos demonstram que se encontra em processo de transição mais acelerada
a mudança para outra ordem internacional multilateral, indicando, por sua vez,
a tendência mais acentuada à decadência da chamada Nova Ordem mundial que já
apresenta sinais de falência.
Os
novos atores no palco das relações globais, o Brics, mais da metade da
população do planeta, que antes representavam uma promessa significativa
ultrapassaram o sinal que demarcava a expectativa do futuro promissor, para o
outro lado da História, o da realidade tangível.
Ou
seja, o processo histórico mundial já se encontra naquele momento da viragem
sem volta, com todas as possibilidades e as consequências que esses tempos
sempre registram na vida dos povos.
No campo das possibilidades surgem grandes perspectivas, indicadores econômicos, sociais, políticos que se apresentam a toda humanidade, esperançada por esse núcleo de Países, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, de características gerais, idiossincrasias, vicissitudes, realidades distintas.
Mas crescem os desafios às nações, especialmente os BRICS, em uma etapa complexa onde o velho já caducou, mas ainda sobrevive e o novo já se fez inevitável, mas ainda não se consolidou inteiramente.
São momentos singulares, de choque entre essas duas tendências assumindo características variadas conforme o contexto social, político, regional de cada País.
Os estrategistas da Nova Ordem, municiados de análises, números, há algum tempo dominavam essa mudança acentuada dos ventos, adversos aos seus privilégios hegemônicos financeiros, imperiais e já fazem de tudo para sustar o inexorável.
O Brasil é sujeito de primeira grandeza nessa nova configuração geopolítica multilateral com território continental, imensos recursos renováveis, sem conflitos com vizinhos, movimentos separatistas ou de etnias, vocação democrática, de língua una, identidade nacional preservada, pacifista.
Mas por essas mesmas razões especiais o País vem sendo alvo de crescentes ataques midiáticos, financeiros, ideológicos, geopolíticos.
Cabe às forças progressistas, patrióticas, incorporar o protagonismo solidário do Brasil, combinar a luta política estratégica, com essa tendência avançada, de vanguarda mesmo, que os fenômenos históricos indicam.
No campo das possibilidades surgem grandes perspectivas, indicadores econômicos, sociais, políticos que se apresentam a toda humanidade, esperançada por esse núcleo de Países, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, de características gerais, idiossincrasias, vicissitudes, realidades distintas.
Mas crescem os desafios às nações, especialmente os BRICS, em uma etapa complexa onde o velho já caducou, mas ainda sobrevive e o novo já se fez inevitável, mas ainda não se consolidou inteiramente.
São momentos singulares, de choque entre essas duas tendências assumindo características variadas conforme o contexto social, político, regional de cada País.
Os estrategistas da Nova Ordem, municiados de análises, números, há algum tempo dominavam essa mudança acentuada dos ventos, adversos aos seus privilégios hegemônicos financeiros, imperiais e já fazem de tudo para sustar o inexorável.
O Brasil é sujeito de primeira grandeza nessa nova configuração geopolítica multilateral com território continental, imensos recursos renováveis, sem conflitos com vizinhos, movimentos separatistas ou de etnias, vocação democrática, de língua una, identidade nacional preservada, pacifista.
Mas por essas mesmas razões especiais o País vem sendo alvo de crescentes ataques midiáticos, financeiros, ideológicos, geopolíticos.
Cabe às forças progressistas, patrióticas, incorporar o protagonismo solidário do Brasil, combinar a luta política estratégica, com essa tendência avançada, de vanguarda mesmo, que os fenômenos históricos indicam.
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