Eduardo Bomfim, no Vermelho
Há graves distorções nas
atuais eleições presidenciais no Brasil como a virulenta campanha da grande
mídia hegemônica oligárquica, familiar, junto às orientações do complexo de
informação global, na tentativa de desmoralizar a democracia no País arduamente
conquistada após 21 anos de arbítrio.
Para que metade da riqueza global ficasse com 1% de
biliardários o “Mercado” impôs aos povos o pensamento único fascista, deseja
esmagar as causas progressistas, soberania das nações, a esperança em um mundo
melhor para os indivíduos, as sociedades.
As eleições presidenciais no Brasil inserem-se
nesse contexto usado contra as nações dos BRICS em contínuos ataques
especulativos às finanças internas, repulsa à autonomia desses países.
O que a grande mídia, o rentismo, fomentam
diariamente é o ódio alucinado, a denúncia, julgamento, condenação sumária dos
que a eles se opõem, a seus interesses.
Esculpem suas alternativas eleitorais e as destroem quando lhes convém. A candidatura Aécio Neves insípida, sem estatura, é parte desse projeto. Porém o mais grave tem sido o incentivo doentio dessa grande mídia ao nojo ideológico.
Esculpem suas alternativas eleitorais e as destroem quando lhes convém. A candidatura Aécio Neves insípida, sem estatura, é parte desse projeto. Porém o mais grave tem sido o incentivo doentio dessa grande mídia ao nojo ideológico.
O Brasil ao tempo que vive um pleito eleitoral para
escolha do seu futuro presidente pari passu convive com outro fenômeno: setores
do “Mercado” financeiro agem contra a democracia, fazem a defesa do golpe
político-midiático. Como uma espécie de imitação da República do Galeão de
redação.
A atitude do deputado Jean Wyllys, dos jornalistas
Xico Sá, Fernanda Escóssia, do cineasta César Charlone, da direção da Rede
contrária ao apoio a Aécio, do presidente do PSB Roberto Amaral, Luciana Genro,
deputados do PSOL, de muitos intelectuais, além do apoio a Dilma é claro
repúdio ao golpe midiático arquitetado à luz do dia.
Algumas pessoas que votam em Dilma dizem estar sob
coação como à época da ditadura. Deve-se afirmar sem bravata: combatam com
ideias não aceitem provocações, meio de cultura que se deseja, defendam a
esperança, sem receio, pela vitória em 26 de outubro.
Mas o que está em curso, além dessa campanha
eleitoral, é a luta contra o espectro mundial do Fascismo do Século 21, difuso,
alienante porém não menos feroz, obscurantista.
É incontornável, estratégica, a peleja em defesa do
Brasil soberano, democrático, do progresso econômico, da justiça social.
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