Não faz sentido prever atitude de “retaliação” da parte do governo federal em relação a
Pernambuco, em razão do governador eleito, Paulo Câmara, haver apoiado o tucano
Aécio Neves, contra mais de 70% de votos dados pelos pernambucanos a Dilma.
Discriminar Pernambuco seria retaliar, isto sim, o povo pernambucano que praticou
a sua soberania através do voto. Algo impensável! A exemplo da atitude de Lula
durante o segundo governo de Jarbas Vasconcelos, em que o governador fazia
ferrenha oposição ao governo federal. Justamente no período, o presidente tomou
as decisões estratégicas – como a localização da Refinaria da Petrobras no
Complexo Portuário de Suape - que viabilizaram a atual fase de crescimento econômico
do estado. O Brasil, o povo e a redução das desigualdades regionais estarão em
primeiro lugar, muito acima de eventuais sequelas de uma campanha eleitoral que
já passou.
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