Hoje em dia,
há duas caixas pretas rondando o Judiciário. Uma, das ações em família; outra,
das palestras de cachês desconhecidos. Uma terceira caixa preta surge com a
Lava Jato. Os maiores escritórios de advocacia do Rio e São Paulo, antes
especializados nas áreas comercial, administrativa e de contratos, passaram a
aceitar advogados criminalistas como sócios, para atender à enorme demanda provocada
pela Operação Lava Jato. São honorários milionários. Segundo advogados
paulistas, conseguir uma causa de delação premiada de algum cliente mais
poderoso pode render até R$ 15 milhões de honorários – escrevem Luis Nassif e
Cintia Alves no Jornal GGN. Leia mais http://migre.me/wDf68
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