01 dezembro 2019

Guerra híbrida


O golpe de Estado na Bolívia alinha-se na tipologia do que passou a ser conceituado como “guerra híbrida” [1] - e dá lugar a um banho de sangue. É que, na teoria que a sustenta, a mistura ou passagem das chamadas “revoluções coloridas” à “guerra não convencional” confluem de uma estratégia unificada à “guerra híbrida”. A combinação de atos (milícias irregulares, desordem criminal organizada, guerra convencional), apoiados na manipulação midiática/redes sociais, ciber-ataques, vias diplomáticas e de espionagem perseguem a desestabilização, seguida da “troca de regime” (regime change). Claros acontecimentos esses estruturados e pensados há tempo, na Bolívia. Leia mais https://bit.ly/2q7eG7x

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