O candidato ao governo do Estado, Humberto Costa, protocolou o pedido de quebra de sigilos bancários, telefônico e fiscal, seu e de sua família, por volta das 9h30 desta quinta-feira na 10ª Vara Federal, em Brasília. Depois, acompanhado da advogada Marília Fragoso, o candidato seguiu para a sede da Procuradoria Geral da República (PGR), onde teve uma conversa de mais de uma hora com os procuradores Lívia Tinoco e Gustavo Pessanha Velloso.
No encontro, Humberto entregou aos procuradores uma cópia do pedido entregue à Justiça Federal, reafirmou sua inocência e a estranheza com o indiciamento e também se informou sobre como se dará o processo daqui por diante. Humberto saiu do encontro aliviado por ter conseguido mostrar a versão dele e por ter conseguido sensibilizar os procuradores com seus argumentos.
O procurador Gustavo Pessanha Velloso admitiu que o caso é muito nebuloso e que precisa ser estudado com muito cuidado.
Na saída da PGR, Costa falou com a imprensa e confirmou sua crença de que a Polícia Federal é uma entidade séria e respeitada, mas tem a convicção de que, como qualquer instituição, tem pessoas que podem cometer erros. O candidato acha que foi o que aconteceu com o delegado que presidiu o inquérito, ao indiciá-lo com base num único depoimento, o do lobbista Laerte Corrêa, o qual foi afastado de suas atividades no Ministério da Saúde justamente por ele, quando ministro. (http://www.humberto13.can.br/).
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