Lideranças divulgam manifesto em defesa da legalidade e da Petrobras
Foi
divulgado nesta sexta-feira (20) um manifesto assinado por lideranças
intelectuais e socias como Aldo Arantes, Celso Amorim, Emir Sader, Fabio
Konder Comparato, Franklin Martins, João Pedro Stédile, José Paulo
Sepúlveda Pertence, Marilena Chauí, entre outros, que denuncia a tentativa de
enfraquecer a Petrobras, com a Operação Lava Jato, para atender os interesses
internacionais.
Sob o título
"O que está em jogo agora", o documento afirma que as investigações
da Lava Jato desencadearam "um processo político que coloca em risco
conquistas da nossa soberania e a própria democracia".
"Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas. Além disso, vem a proposta de entregar o pré-sal às empresas estrangeiras, restabelecendo o regime de concessão, alterado pelo atual regime de partilha, que dá à Petrobras o monopólio do conhecimento da exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas. Essa situação tem lhe valido a conquista dos principais prêmios em congressos internacionais", afirma o manifesto.
O documento ressalta que está em curso uma ação dos interesses geopolíticos dominantes para controlar o petróleo. "Entre nós, esses interesses parecem encontrar eco em uma certa mídia a eles subserviente e em parlamentares com eles alinhados. Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial", destaca o texto.
O manifesto denuncia ainda que para atender a esses interesses, setores "estimulam o desgaste do governo legitimamente eleito, com vista a abreviar o seu mandato".
"Para tanto, não hesitam em atropelar o Estado de Direito democrático, ao usarem, com estardalhaço, informações parciais e preliminares do Judiciário, da Polícia Federal, do Ministério Público e da própria mídia, na busca de uma comoção nacional que lhes permita alcançar seus objetivos, antinacionais e antidemocráticos."
Ao final, o manifesto destaca que o país já viveu tal afronta em 1964. "Custou-nos um longo período de trevas e de arbítrio. Trata-se agora de evitar sua repetição. Conclamamos as forças vivas da Nação a cerrarem fileiras, em uma ampla aliança nacional, acima de interesses partidários ou ideológicos, em torno da democracia e da Petrobras, o nosso principal símbolo de soberania", conclama.
"Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas. Além disso, vem a proposta de entregar o pré-sal às empresas estrangeiras, restabelecendo o regime de concessão, alterado pelo atual regime de partilha, que dá à Petrobras o monopólio do conhecimento da exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas. Essa situação tem lhe valido a conquista dos principais prêmios em congressos internacionais", afirma o manifesto.
O documento ressalta que está em curso uma ação dos interesses geopolíticos dominantes para controlar o petróleo. "Entre nós, esses interesses parecem encontrar eco em uma certa mídia a eles subserviente e em parlamentares com eles alinhados. Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial", destaca o texto.
O manifesto denuncia ainda que para atender a esses interesses, setores "estimulam o desgaste do governo legitimamente eleito, com vista a abreviar o seu mandato".
"Para tanto, não hesitam em atropelar o Estado de Direito democrático, ao usarem, com estardalhaço, informações parciais e preliminares do Judiciário, da Polícia Federal, do Ministério Público e da própria mídia, na busca de uma comoção nacional que lhes permita alcançar seus objetivos, antinacionais e antidemocráticos."
Ao final, o manifesto destaca que o país já viveu tal afronta em 1964. "Custou-nos um longo período de trevas e de arbítrio. Trata-se agora de evitar sua repetição. Conclamamos as forças vivas da Nação a cerrarem fileiras, em uma ampla aliança nacional, acima de interesses partidários ou ideológicos, em torno da democracia e da Petrobras, o nosso principal símbolo de soberania", conclama.
Ato em defesa da
Petrobras no Rio e em São Paulo - “Defender a Petrobras é defender o Brasil”. Esse é o slogan do ato em
defesa da Petrobras, que será realizado na próxima terça-feira (24), no
auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, com
participação de sindicalistas, representantes dos movimentos sociais,
estudantes, artistas, advogados, jornalistas e intelectuais.
O ato está sendo organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e integra uma campanha nacional em defesa da Petrobras, que já teve início nas redes sociais, com a coleta de assinaturas de adesão ao manifesto, que será lançado oficialmente no dia 24.
Para assinar o manifesto, clique aqui.
Para o ato, já estão confirmadas as presenças dos escritores Eric Nepumoceno e Fernando Moraes, da jornalista Hildegard Angel, do cineasta Luiz Carlos Barreto, da filósofa Marilena Chauí, do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, além de lideranças sindicais, estudantis e dos movimentos sociais.
Outros atos - A campanha em defesa da estatal prosseguirá após o ato do dia 24, com atividades por todo o país. Uma grande manifestação popular já está agendada para o dia 13 de março, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Da redação do Portal Vermelho, com informações do Jornal GGN e Ascom FUP
O ato está sendo organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e integra uma campanha nacional em defesa da Petrobras, que já teve início nas redes sociais, com a coleta de assinaturas de adesão ao manifesto, que será lançado oficialmente no dia 24.
Para assinar o manifesto, clique aqui.
Para o ato, já estão confirmadas as presenças dos escritores Eric Nepumoceno e Fernando Moraes, da jornalista Hildegard Angel, do cineasta Luiz Carlos Barreto, da filósofa Marilena Chauí, do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, além de lideranças sindicais, estudantis e dos movimentos sociais.
Outros atos - A campanha em defesa da estatal prosseguirá após o ato do dia 24, com atividades por todo o país. Uma grande manifestação popular já está agendada para o dia 13 de março, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Da redação do Portal Vermelho, com informações do Jornal GGN e Ascom FUP
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