17 outubro 2017

Poesia sempre

Tereza Costa Rego
Flor de açucena
Thiago de Mello

Quando acariciei o teu dorso, 
campo de trigo dourado, 
minha mão ficou pequena 
como uma flor de açucena 
que delicada desmaia 
sob o peso do orvalho. 
Mas meu coração cresceu 
e cantou como um menino 
deslumbrado pelo brilho 
estrelado dos teus olhos. 
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