Luciano Siqueira, no Jornal da Besta Fubana
Uso a expressão para sublinhar minha absoluta tranquilidade
em relação a postagens agressivas, irônicas e até desrespeitosas com as quais é
preciso conviver nas redes sociais. Naturalmente, sem perder a serenidade
jamais.
Frequentar o Twitter e o Facebook, como faço pessoalmente quase que todos os dias, em busca do bom diálogo e da construção coletiva das ideias, tanto quanto exponho opiniões em portais e blogs, significa a boa prática democrática – mesmo quando enseja a emergência de posições diametralmente opostas. A polêmica, travada com sinceridade e respeito mútuo, é sempre produtiva. No trato de divergências, nada de pessoal. A amizade continua a mesma.
Seria estranho se alguém, como o autor dessas despretensiosas linhas, que lutou ao lado de milhares de brasileiros e brasileiras contra a ditadura e pela restauração da democracia, se incomodasse com a explicitação de divergências. Mesmo com criticas improcedentes ou externadas de forma agressiva. Nada disso. Todos têm o direito de expressar seus sentimentos e suas ideias livremente.
Na minha relação com leitores e “amigos e amigas” nas redes sociais, tenho tido a felicidade de construir, crescentemente, amplo diálogo e de me beneficiar do conhecimento de muita gente. Isto sobre os mais variados temas, da cena política e econômica à gestão pública, esportes, cultura, literatura, ciência, poesia e outros temas. Uma agradável e enriquecedora experiência subjetiva.
De quebra, muitas novas amizades tenho conquistado. Gente de todas as idades e das mais diversas inserções sociais.
Claro que às vezes me deparo com cobranças indevidas. Alguns partem do reconhecimento do meu histórico militante e me exigem a presença física e a tomada de posição pessoal sobre temas e situações que envolvem a instituição a que sirvo, por delegação do povo do Recife, a Prefeitura da Cidade. Ora, alguém de bom senso poderia imaginar que a um vice-prefeito cabe expor de público opiniões estritamente pessoais sobre temas do governo?
Imaginava que não, mas acontece. O que atribuo à desinformação e mesmo a imaturidade no trato com problemas institucionais, ainda que, em alguns casos, pareça mesmo manifestação de sectarismo político.
Quantos às redes sociais, quem sai na chuva tem que se molhar. Como diz um amigo especialista na matéria, quem as frequenta tem que ter nervos de aço. Isso eu tenho. E mais que isso, me inspira a sempre renovada percepção de que a democracia se aperfeiçoa com o seu exercício; e que o tempo se encarrega de revelar a verdade dos fatos. Daí a evolução das ideias, em plano coletivo e individual. Por aí se forma uma consciência social avançada.
Frequentar o Twitter e o Facebook, como faço pessoalmente quase que todos os dias, em busca do bom diálogo e da construção coletiva das ideias, tanto quanto exponho opiniões em portais e blogs, significa a boa prática democrática – mesmo quando enseja a emergência de posições diametralmente opostas. A polêmica, travada com sinceridade e respeito mútuo, é sempre produtiva. No trato de divergências, nada de pessoal. A amizade continua a mesma.
Seria estranho se alguém, como o autor dessas despretensiosas linhas, que lutou ao lado de milhares de brasileiros e brasileiras contra a ditadura e pela restauração da democracia, se incomodasse com a explicitação de divergências. Mesmo com criticas improcedentes ou externadas de forma agressiva. Nada disso. Todos têm o direito de expressar seus sentimentos e suas ideias livremente.
Na minha relação com leitores e “amigos e amigas” nas redes sociais, tenho tido a felicidade de construir, crescentemente, amplo diálogo e de me beneficiar do conhecimento de muita gente. Isto sobre os mais variados temas, da cena política e econômica à gestão pública, esportes, cultura, literatura, ciência, poesia e outros temas. Uma agradável e enriquecedora experiência subjetiva.
De quebra, muitas novas amizades tenho conquistado. Gente de todas as idades e das mais diversas inserções sociais.
Claro que às vezes me deparo com cobranças indevidas. Alguns partem do reconhecimento do meu histórico militante e me exigem a presença física e a tomada de posição pessoal sobre temas e situações que envolvem a instituição a que sirvo, por delegação do povo do Recife, a Prefeitura da Cidade. Ora, alguém de bom senso poderia imaginar que a um vice-prefeito cabe expor de público opiniões estritamente pessoais sobre temas do governo?
Imaginava que não, mas acontece. O que atribuo à desinformação e mesmo a imaturidade no trato com problemas institucionais, ainda que, em alguns casos, pareça mesmo manifestação de sectarismo político.
Quantos às redes sociais, quem sai na chuva tem que se molhar. Como diz um amigo especialista na matéria, quem as frequenta tem que ter nervos de aço. Isso eu tenho. E mais que isso, me inspira a sempre renovada percepção de que a democracia se aperfeiçoa com o seu exercício; e que o tempo se encarrega de revelar a verdade dos fatos. Daí a evolução das ideias, em plano coletivo e individual. Por aí se forma uma consciência social avançada.
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