. Creio que as pesquisas ganharão mais consistência, no
sentido de medirem o momento da campanha, quando ultrapassados os primeiros
quinze dias de veiculação da propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio. O que
não nos impede de conviver com as muitas analises – que considero precipitadas –
acerca da primeira pesquisa Datafolha após a morte de Eduardo Campos.
. O Valor Econômico dá conta de que os resultados teriam
sido recebidos com satisfação pelo comando da campanha de Dilma, no pressuposto
de que a suposta ascensão de Marina obrigaria inevitavelmente a um confronto
entre ela e o candidato tucano, Aécio Neves – ambos, diga-se de passagem, com
tempos de TV bem inferiores a Dilma. Diglandiando-se entre si, deixariam o
caminho mais livre para que a mensagem da presidenta seja melhor absorvida pela
maioria dos eleitores.
. Pode ser: aqui e alhures, já presenciamos situações semelhantes,
em que o jogo pesado entre dois contendores os levam a perder eleitores para um
terceiro eqüidistante do bate-boca e empenhado e apresentar suas próprias propostas.
. Qual a sua opinião?
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