19 agosto 2014

Pesquisas medirão campanha presidencial mais adiante

. Creio que as pesquisas ganharão mais consistência, no sentido de medirem o momento da campanha, quando ultrapassados os primeiros quinze dias de veiculação da propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio. O que não nos impede de conviver com as muitas analises – que considero precipitadas – acerca da primeira pesquisa Datafolha após a morte de Eduardo Campos.
. O Valor Econômico dá conta de que os resultados teriam sido recebidos com satisfação pelo comando da campanha de Dilma, no pressuposto de que a suposta ascensão de Marina obrigaria inevitavelmente a um confronto entre ela e o candidato tucano, Aécio Neves – ambos, diga-se de passagem, com tempos de TV bem inferiores a Dilma. Diglandiando-se entre si, deixariam o caminho mais livre para que a mensagem da presidenta seja melhor absorvida pela maioria dos eleitores.
. Pode ser: aqui e alhures, já presenciamos situações semelhantes, em que o jogo pesado entre dois contendores os levam a perder eleitores para um terceiro eqüidistante do bate-boca e empenhado e apresentar suas próprias propostas.

. Qual a sua opinião?
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