Partidos e líderes de viés à esquerda e progressista têm agora
a responsabilidade de se posicionarem atentos aos destinos do País – que é o
que está em causa. Um ‘antipetismo’ estéril e inconsequente não pode prevalecer
sobre a distinção entre o projeto nacional de desenvolvimento em construção,
que Dilma representa, e a tentativa de retorno ao modelo neoliberal falido sob
a batuta de FHC.
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