A festa “cívica” que o PSDB e aliados fizeram para Aécio ontem,
em seu retorno ao posto no Senado, ungindo-o líder maior da oposição,
certamente simboliza pouco. Primeiro, porque o homenageado, apesar da disputa
presidencial recente e da expressiva votação obtida, jamais se revelou apto ao
trabalho pesado no parlamento. Segundo, porque as forças que se colocam em
oposição ao governo Dilma carecem de unidade e de proposições suficientemente
consistentes para uma oposição sistemática. No desdobramento da cena política,
veremos.
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