08 janeiro 2007

Comando frágil

Os jornais de hoje iniciam mais uma semana de noticiário a respeito da disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Continua a tensão na própria base governista em função das candidaturas de Aldo Rebelo (PCdoB) e Arlindo Chinaglia (PT), ambos de São Paulo.

Salta aos olhos a ausência de comando na frente que formarão governo de coalizão. Ou a sua fragilidade, se é que há comando. O ministro Tarso Genro disse ontem que a base pode disputar com dois candidatos, salvo se surgir um terceiro. Brinca com fogo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nessa estória da eleição da camara dos Deputados existem vários componentes porém o principal é, sem dúvida,a falta de capacidade do PT de praticar uma politica de alianças, ao partido dos trabalhadores interessa ocupar espaços nos governos dos partidos aliados porém quando chega a hora dele PT,ceder seus próprios espaços começa o jôgo, muitas vêses rasteiro,que aliás é muito comun entre eles.A candidatura de Aldo representa a tranquilidade que o presidente Lula precisa para implementar as mudanças que país reclama,a postura do atual presidente garante uma convivencia equilibrada entre os poderes diferente do candidato do PT que não consegue garantir sequer a unidade do seu propio partido.Será que os episódios recentes nada ensinaram ao nosso confuso PT? Luiz Pereira.