Na Carta Maior: O ministro da Fazenda, Guido Mantega, aproveitou o lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), segunda-feira (22), e, diante de empresários e políticos, chamou a atenção do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles: o “mercado” espera que o juro do BC continue caindo este ano. A fala foi encarada por alguns como forma de pressionar o BC, que pela lei subordina-se à Fazenda, embora o governo lhe dê autonomia. A suspeita cresce quando se constata que, para dar certo, o PAC depende de juro menor. Ao comentar o assunto nesta quarta-feira (24), Mantega disse que tinha brincado. E Meirelles, que não se importara, nem se sentia acuado. Com ou sem o cerco do ministro ao banqueiro, horas depois das duas declarações, o BC voltou a cortar a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), só que com mais conservadorismo do que nos últimos meses.
A cautela já está sendo interpretada por trabalhadores e empresários como sinal negativo para o futuro do PAC e para as possibilidades de o país de fato acelerar o crescimento. A opinião foi manifestada pela Força Sindical e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que em notas oficiais criticaram o BC.
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