"A interpretação correta desse novo mapa político, na esfera da base governista, não aponta para rupturas, mas um realinhamento de forças é real e concreto. Na há ruptura por conta dos projetos estratégicos da esquerda e também pelos compromissos comuns já assumidos referentes ao segundo governo Lula, a governos estaduais e municipais e, também, em setores do movimento social.
Não há rompimento político, mas seria tentar tapar o sol com a peneira, se não for sublinhado que houve abalos e distanciamentos... No caso concreto do PCdoB, conforme declarações de seu presidente, Renato Rabelo, o PT continua sendo aliado, mas a relação política dos comunistas com o PT se dará sob nova forma e conteúdo na qual está descartada a aliança automática." (Do editorial do Vermelho www.vermelho.org.br).
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