Os jornais hoje registram declarações do governador Eduardo Campos acerca do pleito de 2008 no Recife. Nada de novo. Apenas a confirmação de um comportamento sensato, equilibrado e cuidadoso. E de reconhecimento do papel importante do prefeito João Paulo como condutor natural do processo no seio das forças políticas que apóiam nossa gestão.
Segundo anotaram os repórteres, Eduardo reafirma que só pretende tratar do assunto após o Carnaval – ou seja, respeitará o tempo político de cada partido coligado; e aguardará as gestões que João Paulo fará. O prefeito tem anunciado que em breve iniciará a ausculta dos aliados e das diversas correntes do próprio PT.
Quanto ao seu partido, o PSB, Eduardo registra que “tem se comportado de forma tranqüila e confiante nessa condução. E sem criar nenhum tipo de problema para nenhum companheiro de nenhum partido de nossa base”.
Desse modo, não há razão para se supor que surjam dificuldades entre as forças que, no Recife, estão sintonizadas com os governos Lula, Eduardo Campos e João Paulo. Os propósitos de cada partido e as opções táticas a considerar, uma vez desenhado o cenário da peleja, serão discutidos no tempo devido.
Essa também tem sido a postura do PCdoB – que em decisão soberana do seu órgão máximo de direção no município, a Conferência Municipal, reunida domingo último, confirmou nossa pré-candidatura como proposta a ser submetida aos demais partidos da coalizão no momento devido.
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