23 agosto 2009

Novo painel de comentários sobre o meu artigo “Do que sinto falta na crise do Senado”

Comentários recebidos por e-mail (veja postagem anterior com outras opiniões):

“A nação brasileira está cansada de assistir debates acirrados na Câmara, no Senado, nas Assembléias, mas no final do fogo da discussão, o que resta é uma ou mais de uma pizza assada e distribuída entre a maioria "vencedora". Na realidade, quem perdeu e perde até hoje são as minorias políticas e a maioria dos "lesados', a população. As leis necessárias ás mudanças estão chegando á terceira idade. Nada contra a essa idade, mas se tratando de lei "é uma vergonha nacional", como diz o Boris. A verdadeira reforma Agrária não foi feita; as Reformas Política e Tributária não se coloca em pauta. Nós somos obrigados a assistir "ping pongs" e "baboseiras" pessoais, em horários e espaços onde deveríamos assistir debates da política nacional do bem comum a todos os brasileiros. É LAMENTÁVEL!”(Melquides Pereira).
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“Muito lúcida, sua análise sobre a crise do Senado. Não resta dúvida que está havendo blindagem para encobrir os reais motivos da onda de moralismo que assola o Senado. Não é a necessidade de ressaltar a virtude e condenar corrupção, mas a adoção de estratégia, com a conivência dos meios de comunicação, para controlar o principal agende coordenador do processo eleitoral que está por vir. A sua palavra deve ser amplamente divulgada e, como tal, vamos fazer a nossa parte.” (Anita).
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“O que me tranqüiliza em sua lúcida análise é que além de opinião pessoal você transmite a opinião do seu partido, o PCdoB, que continua merecendo a minha confiança.” (Luiz Figueiredo).
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“Meu amigo, como seria bom que o eleitorado compreendesse a necessidade de renovar nossas casas legislativas! Mas, como você mesmo observa em seu artigo, a mídia confunde em vez de esclarecer e isso atrapalha muito para melhorar a consciência política das pessoas.” (Marileide Antunes).
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“Parabéns! Análise lúcida, equilibrada e esclarecedora. Pena que você não tenha espaço na TV e no rádio para dizer essas coisas, pois o eleitorado precisa conhecer outros pontos de vista diferentes do que a mídia em peso divulga como um único pensamento e em geral distorcido.” (Fábio Vieira).

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