Ciência Hoje Online:
Fundação Getúlio Vargas abre as portas para o futebol e discute a relação do esporte com a sociedade, a literatura, a museologia e o cinema.
. Kaká, Ronaldinho, Pelé e Tostão. Craques brasileiros, ídolos. Alguns mitos. Mitos com uma singularidade: têm apelidos de gente comum, diminutivos carinhosos. O que poderia ser apenas uma engraçada coincidência é, na verdade, prática repetida à exaustão com milhares de jogadores brasileiros. Então, fica a pergunta: o que será que os inhos no final do nome dos nossos ídolos dizem sobre o Brasil?
. Para o ensaísta, compositor, pianista e – também – fã de futebol José Miguel Wisnik, os apelidos dos ídolos dizem muito sobre o que somos.
. Leia a matéria na íntegra http://migre.me/M0Zn
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