Prefeitura e FPF lançam projeto que visa incluir peladeiros nos clubes do estadual
Entre outras ações sociais, projeto promete escolher os 11 melhores jogadores abaixo dos 17 anos para assinar contrato com os times do Campeonato Pernambucano
George
Braga reuniu a imprensa durante a tarde para explicar a iniciativa da
Prefeitura
Os jovens peladeiros de plantão do Recife podem agora virar
atletas profissionais. A Prefeitura, em parceria com a Federação Pernambucana
de Futebol, lançou nesta quinta-feira o programa Recife Bom de Bola. Como ação
relacionada à Copa do Mundo de 2014, a iniciativa promete incluir os 11
melhores participantes da categoria Sub-17 do torneio de várzea da cidade nos
clubes da elite do Campeonato Pernambucano do próximo ano - um de cada posição.
Os destaques da competição assinariam um contrato de três meses com a FPF, que, por sua vez, os emprestariam aos times da Série A1. Ainda não se sabe como será a distribuição do jogadores para as equipes. Apenas que não vai ser de forma aleatória. "Vamos ceder os atletas dependendo da demanda dos clubes", limitou-se o diretor técnico da FPF, Murilo Falcão. A primeira etapa do campeonato, inclusive, começa já no próximo domingo e segue até dezembro. com 13 mil jogadores e mais de 500 equipes, distribuidas em quatro categorias - masculino, feminino, sub-15 e sub-17.
A iniciativa tem ainda outros objetivos sociais. Visa recuperar, gradualmente, os 138 campos de várzea do Recife. Trinta e três ainda neste ano. Integrado ao programa Pacto pela Vida, vão ser promovidas também ações junto às torcidas dos bairros, criando exemplos de boa convivência nas arquibancadas. Está previsto um orçamento de R$ 7 milhões para alavancar o projeto. Mas a Prefeitura já adiantou que vai buscar parcerias públicas e privadas.
"Além de tudo, o Recife Bom de Bola é uma forma de incentivar e dar oportunidades para os meninos e, quem sabe, descobrir novos talentos. Futebol não é só Arena. E ação social. De alguma maneira, a Copa precisaria chegar nas comunidades do Recife", declarou o secretário municipal de Esportes, George Braga.
Os destaques da competição assinariam um contrato de três meses com a FPF, que, por sua vez, os emprestariam aos times da Série A1. Ainda não se sabe como será a distribuição do jogadores para as equipes. Apenas que não vai ser de forma aleatória. "Vamos ceder os atletas dependendo da demanda dos clubes", limitou-se o diretor técnico da FPF, Murilo Falcão. A primeira etapa do campeonato, inclusive, começa já no próximo domingo e segue até dezembro. com 13 mil jogadores e mais de 500 equipes, distribuidas em quatro categorias - masculino, feminino, sub-15 e sub-17.
A iniciativa tem ainda outros objetivos sociais. Visa recuperar, gradualmente, os 138 campos de várzea do Recife. Trinta e três ainda neste ano. Integrado ao programa Pacto pela Vida, vão ser promovidas também ações junto às torcidas dos bairros, criando exemplos de boa convivência nas arquibancadas. Está previsto um orçamento de R$ 7 milhões para alavancar o projeto. Mas a Prefeitura já adiantou que vai buscar parcerias públicas e privadas.
"Além de tudo, o Recife Bom de Bola é uma forma de incentivar e dar oportunidades para os meninos e, quem sabe, descobrir novos talentos. Futebol não é só Arena. E ação social. De alguma maneira, a Copa precisaria chegar nas comunidades do Recife", declarou o secretário municipal de Esportes, George Braga.
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