Já no segundo
governo, Lula pôde avançar na direção de um pacto político e social em outro
patamar, impulsionando as mudanças em curso. Que Dilma mantém e tenta
aperfeiçoar, mirando o desmonte dos fundamentos macroeconômicos da economia,
herdados da fase neoliberal, dando outro desenho ao tripé cambial, monetário e
fiscal.
A
"estabilidade" de FHC enaltecida por Marina teve custo altíssimo,
econômico e social. Para compensar banqueiros e especuladores por perdas
inflacionárias, por exemplo, o governo negociou títulos públicos remunerados a
taxas de juros altíssimas, que chegaram a 27%!
Marina Silva, assim,
tergiversa. E o faz como meio de atrair mais apoio à direita.
De toda sorte, ao
assim proceder, contribui de algum modo para que o debate se faça e os fatos se
esclareçam, lançando luz sobre quem é quem quanto aos rumos do País.
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