Em seu giro pela Europa, EDUARDO CAMPOS comportou-se à altura de um postulante sério à presidência da República. Expôs seu ideário desenvolvimentista, a que associa o conceito de eficiência de gestão, manifestou preocupação com os indicadores econômicos atuais - mas fez uma diferenciação importante: no Brasil, temos problemas, porém uma agenda positiva; os países europeus, em crise, permanecem mergulhados numa agenda negativa.
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