A destruição da indústria naval brasileira, que
começou com a operação Lava Jato em 2014, abriu seu segundo capítulo em
fevereiro, quando o governo anunciou mudanças na exigência de conteúdo local
para contratações de equipamentos pela indústria de petróleo. Os novos métodos,
que reduzem de 65% para 25% o percentual de conteúdo local das plataformas, por
exemplo, e em cerca de 50%, em média, o conteúdo de outras instalações
provocaram reação no Congresso Nacional, com desdobramentos esta semana. Parlamentares
prometem a criação de mais uma frente parlamentar em defesa da indústria naval
do país esta semana. Leia mais http://migre.me/wnpCK
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