Lula
não precisa de nossa piedade
Bosco Rolemberg, no Facebook
Compartilhei por engano um texto sobre a avaliação da condenação de Lula para uma amiga, que indignada, expressou suas opiniões sobre a perda de esperança, avaliando negativamente os governos Lula/Dilma, lutadora que é contra a corrupção e interessada em ajudar o Brasil a mudar.
Ela me deu oportunidade para expor, mesmo telegraficamente, meus pontos de vista sobre o episódio.
Como meu único diploma é o de Reparador de Eletrodomésticos, concedido pelo SENAI IPIRANGA-SP , em 1971, na clandestinidade, não estou entre os fanáticos “inteligentes” e “letrados” citados por ela, que manifestam seu repúdio a condenação de LULA.
A lei serve aos interesses de classe para absolver ou condenar, que orientam os aspectos técnicos, formais.
Desde que rompi com o idealismo cristão, oriento minhas posições políticas pela correlação das forças das classes.
Como não vivemos num conto de fadas, nem cercados de anjos, erros são cometidos.
Realmente o fanatismo turva a capacidade de uma análise objetiva da realidade e conduz a avaliações incorretas sobre os últimos anos.
Até quando meu coração bater estarei do lado daqueles que desejam o país soberano, democrático, desenvolvido e socialmente justo, do ponto de vista dos trabalhadores, das classes médias, da intelectualidade progressista e dos empresários produtivos.
Lula não precisa de nossa piedade.
Ele está colhendo o ódio das elites por ousar desafiar o império e tentar construir um país independente e com igualdade de direitos.
Por fim um conselho de Marcelo Deda em oferecimento no livro adquirido na Livraria Cordel “não deixe que as divergências destruam a amizade, nem que a amizade camufle as diferenças”... ou algo assim muito atual.
Bosco Rolemberg, no Facebook
Compartilhei por engano um texto sobre a avaliação da condenação de Lula para uma amiga, que indignada, expressou suas opiniões sobre a perda de esperança, avaliando negativamente os governos Lula/Dilma, lutadora que é contra a corrupção e interessada em ajudar o Brasil a mudar.
Ela me deu oportunidade para expor, mesmo telegraficamente, meus pontos de vista sobre o episódio.
Como meu único diploma é o de Reparador de Eletrodomésticos, concedido pelo SENAI IPIRANGA-SP , em 1971, na clandestinidade, não estou entre os fanáticos “inteligentes” e “letrados” citados por ela, que manifestam seu repúdio a condenação de LULA.
A lei serve aos interesses de classe para absolver ou condenar, que orientam os aspectos técnicos, formais.
Desde que rompi com o idealismo cristão, oriento minhas posições políticas pela correlação das forças das classes.
Como não vivemos num conto de fadas, nem cercados de anjos, erros são cometidos.
Realmente o fanatismo turva a capacidade de uma análise objetiva da realidade e conduz a avaliações incorretas sobre os últimos anos.
Até quando meu coração bater estarei do lado daqueles que desejam o país soberano, democrático, desenvolvido e socialmente justo, do ponto de vista dos trabalhadores, das classes médias, da intelectualidade progressista e dos empresários produtivos.
Lula não precisa de nossa piedade.
Ele está colhendo o ódio das elites por ousar desafiar o império e tentar construir um país independente e com igualdade de direitos.
Por fim um conselho de Marcelo Deda em oferecimento no livro adquirido na Livraria Cordel “não deixe que as divergências destruam a amizade, nem que a amizade camufle as diferenças”... ou algo assim muito atual.
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