No PCdoB as alianças são consideradas uma categoria política preciosa. Isto quer dizer que, feita a aliança, nossa conduta deve ser irrepreensível sob todos os títulos no quesito lealdade. Em Pernambuco, por exemplo, quem acompanha atentamente a cena política haverá de reconhecer que os comunistas foram leais quando tiveram como aliados, em pleitos majoritários, Marcos, Freire, Jarbas Vasconcelos, Miguel Arraes, João Paulo, Humberto Costa, Eduardo Campos, dentre outros. É um dever, uma regra de conduta.
Outra regra de ouro é jamais nos imiscuirmos nos assuntos internos de outras agremiações, especialmente de partidos aliados. Mesmo quando esses problemas se tornam públicos. Como no caso do PT, nesse período pós-eleitoral, que tem trazido revelado divergências entre algumas das suas distintas tendências políticas, conforme os jormais de hoje registram uma vez mais.
Opinar e entrar no mérito das divergências, jamais. No entanto, como bons e leais aliados, parece oportuno que manifestemos nossa expectativa de que tais divergências possam ser superadas e que o PT alcance a coesão interna possível. Porque a unidade dos petistas é importante para todo o nosso campo de forças.
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