A exemplo de 2002, quando o terrorismo financeiro virou uma
arma contra Lula, os “mercados” reavivaram o apetite pela atuação política mais
incisiva. Ainda não apareceu um dilmômetro, o equivalente ao lulômetro, criado
para medir riscos associados à eleição do petista. Mas, se verá adiante, os
analistas financeiros formularam uma equação para “precificar” as
possibilidades de vitória ou derrota da atual presidenta. Composta de maneira
até certo ponto pueril, a equação virou no mínimo uma diversão nas horas vagas
de quem nutre obsessão por números. Ganhe Aécio Neves, vença Eduardo Campos, o
importante é derrotar o PT, parece sugerir o índice da BM&FBovespa, na
correlação estabelecida com as pesquisas de intenção de voto. A cada sondagem
favorável à oposição, ele sobe e o inverso ocorre quando há uma recuperação de
Dilma. Ou, ao menos, assim justificam as mesas de operação. (Leia o texto na
íntegra http://migre.me/kTojp)
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