O amor
Maurílio
Rodrigues*
O amor não se comanda. Não escolhemos.
Como escolher os nossos desejos?
Eles vêm, acontecem ,ou não.
Às vezes ,vão embora sem deixar rastros,
Mas nós vivemos em função dele.
Ao iniciar, não avaliamos as consequências.
Acreditando que tudo vai terminar bem.
Na sua formatação são necessários muitos atos:
Benevolência, paciência, resignação,
Resiliência, virtuosismo, perdão.
Não podemos esquecer a entrega,
E o repartir de momentos bons e ruins.
Ah! Essa fabulosa verdade,
Confunde-se ,às vezes, com utopia ,
Nos arremessando para o lado mais belo da criação.
O amor não se comanda. Não escolhemos.
Como escolher os nossos desejos?
Eles vêm, acontecem ,ou não.
Às vezes ,vão embora sem deixar rastros,
Mas nós vivemos em função dele.
Ao iniciar, não avaliamos as consequências.
Acreditando que tudo vai terminar bem.
Na sua formatação são necessários muitos atos:
Benevolência, paciência, resignação,
Resiliência, virtuosismo, perdão.
Não podemos esquecer a entrega,
E o repartir de momentos bons e ruins.
Ah! Essa fabulosa verdade,
Confunde-se ,às vezes, com utopia ,
Nos arremessando para o lado mais belo da criação.
*Maurílio Rodrigues é médico cardiologista e poeta
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