As poucas experiências de que se tem notícia de conselhos políticos constituídos cá na província por governantes, reunindo presidentes dos partidos que o apóiam, não chegam a ser exemplo de sucesso.
Aconteceu com Miguel Arraes, no seu último governo. E no primeiro governo João Paulo, de 2001 a 2004.
"O conselho político não é deliberativo, emite opinião política que o presidente pode achar conveniente acatar ou não as sugestões", disse o ministro Tarso Genro quarta-feira última, após a reunião do presidente da República com os presidentes de partidos aliados.
É por isso mesmo. Termina se constituindo num espaço para discussão nem sempre em tempo hábil para antecipar decisões importantes que exigem agilidade.
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