19 abril 2007

Sindicalismo, uma análise

No Vermelho:
O sindicalismo no governo Lula
Altamiro Borges
“Os sindicatos devem levar ao mundo a convicção de que seus esforços, longe de serem egoístas e ambiciosos, têm antes por objetivo a emancipação total das massas oprimidas”.Karl Marx.
. O sindicalismo brasileiro, que se tornou uma referência mundial a partir do final dos anos 70, atualmente padece da mesma grave, crônica e prolongada crise que atinge o conjunto do sindicalismo internacional. Naquela “fase de ouro”, ele passou por intenso processo de renovação ou reciclagem de suas direções, foi responsável por constantes recordes no número de greve, retomou a atuação intersindical de classe com a criação da CUT e de outras centrais, estendeu sua influência ao funcionalismo público (até então proibido de se organizar sindicalmente) e para o campo, e teve papel decisivo na luta pelo fim da ditadura militar.
. Fruto desta dinâmica, própria da evolução da luta de classes no país, ele presenciou o crescimento da taxa de sindicalização de 16% para 24%, projetou inúmeras lideranças no cenário político – Lula foi expressão maior desta ascensão –, ganhou enorme credibilidade na sociedade (saltando para o segundo lugar entre as instituições mais respeitadas pelos brasileiros) e obteve importantes conquistas na Constituinte de 88. Enquanto na maioria esmagadora dos países o sindicalismo já sentia os efeitos destrutivos e regressivos da globalização neoliberal, no Brasil o cenário era bem diferente, mais favorável à luta dos trabalhadores.
. Leia o artigo na íntegra clicando aqui: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=16551

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