TEXTO de um SUJEITOBJETO famigerado
para uma imperiosa documentarista, L.A.
. No princípio não era o verbo, mas imagens em movimento assustando os espectadores que ainda não se sabiam, achados e perdidos numa feira em Paris. Um trem em direção ao público, interpenetrando-se. Um barato diversional. Gritos e sussurros nas origens do cinematógrafo.
. O cinema continua sendo a cachoeira jorrando de Humberto Mauro a Paulo Emilio Salles Gomes: desejo de materialização de idéias em mutações audiovisuais. Práticas do ócio coletivo enquanto “obra em dobras”. Desdobramentos de uma inventiva filmologia.
. Entre a estética da fome e a estética do sonho, da cachoeira ao vulcão
chamado Glauber, filho de dona Lúcia entre dragões do Kapital. Daí tudo mais: Cinema, Aspirina e Urubus... ratos febrilmente.
. Do realismo critico de Nelson Pereira dos Santos ao realismo poético revolucionador: projetos construtivos, desconstruções, reinvenções pela IDADE DA TERRA.
. Re-citações tentando escapar dos obscurantismos e neon-populismos.
. A quem desinteressar possa. Entre facilitações pedagógicas e didáticas
desocultadoras. Mais vale um reencontro com Lourival Holanda quase
flanando pela avenida Conde da Boa Vista. Desejando saber das coisas e
interpenetrações da poeticidade.
. O cinema continua sendo a verdade possível a vinte e quatro quadros por
segundo Godard Stepple Morais Neto e bisnetos cabeçudos? Cuidado com
a decifração de enigmas antes de reconhecer O CORAÇÃO DO CINEMA.
Tudo esbarrando no Mercado demarcado pelo monopólio das cadeias
exibidoras. Salve-se quem se perder no you tube e twiter, no ser e não ser sem servilismos. Por que não retornarmos á radicalidade das feiras e praças? Contrapontos culturais.
. Cinema-experiência. Filmes experimentos? Cineastas fissurados. Cinema
documentando outras fricções histórico-existentivas. Atitudes fenomelógicas a favor do DISSENSO. Cinema abusadamente psicanalítico, mas LACANINO. De Hiroshima meu amor, glória da nouvelle vague, ao
. NOME IMPRÓPRIO de nós todos, gozando pelos atos secretos de outra Nossa Senhora Desatadora dos Nós, de Noemi Araújo a Dulce Campos, de
Rosa Pereira a Maria Rita Kehl. Por todos os letramentos sócio-historicos dos jardins da infâmia ás universidades livres do expressionismo ao depressionismo.
. DAQUELA ESTRELA ás outras e outros Ungarettis, Martins, Barbosas, Antunes, Montenegros, Amadores, Marcelinos Rassifianos.........................
Recife, quase agosto, Jomard Muniz de Britto, JMB.
para uma imperiosa documentarista, L.A.
. No princípio não era o verbo, mas imagens em movimento assustando os espectadores que ainda não se sabiam, achados e perdidos numa feira em Paris. Um trem em direção ao público, interpenetrando-se. Um barato diversional. Gritos e sussurros nas origens do cinematógrafo.
. O cinema continua sendo a cachoeira jorrando de Humberto Mauro a Paulo Emilio Salles Gomes: desejo de materialização de idéias em mutações audiovisuais. Práticas do ócio coletivo enquanto “obra em dobras”. Desdobramentos de uma inventiva filmologia.
. Entre a estética da fome e a estética do sonho, da cachoeira ao vulcão
chamado Glauber, filho de dona Lúcia entre dragões do Kapital. Daí tudo mais: Cinema, Aspirina e Urubus... ratos febrilmente.
. Do realismo critico de Nelson Pereira dos Santos ao realismo poético revolucionador: projetos construtivos, desconstruções, reinvenções pela IDADE DA TERRA.
. Re-citações tentando escapar dos obscurantismos e neon-populismos.
. A quem desinteressar possa. Entre facilitações pedagógicas e didáticas
desocultadoras. Mais vale um reencontro com Lourival Holanda quase
flanando pela avenida Conde da Boa Vista. Desejando saber das coisas e
interpenetrações da poeticidade.
. O cinema continua sendo a verdade possível a vinte e quatro quadros por
segundo Godard Stepple Morais Neto e bisnetos cabeçudos? Cuidado com
a decifração de enigmas antes de reconhecer O CORAÇÃO DO CINEMA.
Tudo esbarrando no Mercado demarcado pelo monopólio das cadeias
exibidoras. Salve-se quem se perder no you tube e twiter, no ser e não ser sem servilismos. Por que não retornarmos á radicalidade das feiras e praças? Contrapontos culturais.
. Cinema-experiência. Filmes experimentos? Cineastas fissurados. Cinema
documentando outras fricções histórico-existentivas. Atitudes fenomelógicas a favor do DISSENSO. Cinema abusadamente psicanalítico, mas LACANINO. De Hiroshima meu amor, glória da nouvelle vague, ao
. NOME IMPRÓPRIO de nós todos, gozando pelos atos secretos de outra Nossa Senhora Desatadora dos Nós, de Noemi Araújo a Dulce Campos, de
Rosa Pereira a Maria Rita Kehl. Por todos os letramentos sócio-historicos dos jardins da infâmia ás universidades livres do expressionismo ao depressionismo.
. DAQUELA ESTRELA ás outras e outros Ungarettis, Martins, Barbosas, Antunes, Montenegros, Amadores, Marcelinos Rassifianos.........................
Recife, quase agosto, Jomard Muniz de Britto, JMB.
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