. Não li ainda o livro de Ricardo Carvalho "É tudo verdade – memórias de um repórter”. Fui ao lançamento ontem.
. Nos jornais leio que alguns dos citados ensaiam resposta. Lembro de uma entrevista de Nélida Piñon, a propósito de obra autobiográfica, em que ela afirma que a memória é por si mesma criativa. Impossível recordar acontecimentos idos sem o tempero do presente.
. Não se espere, portanto, que tudo esteja contado como exatamente foi.
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