“Talvez eu seja um radicalista ou pouco entendedor do avanço na modernidade e da democracia, americanocracia ou inglesocracia. Mas não consigo entender nada de bom para o nosso país, quando vem casado ou orientado pelos Estados Unidos. Vejo os estados Unidos entre eles, não entre os países do terceiro mundo, iludidos por programas imediatistas e inconsistentes, ineficazes para mudar estruturalmente a vida das pessoas. E passando para decisões políticas, vejo alguns políticos no país que poderiam - e com condições - contribuir muito mais nas decisões do país que os "bondosos" americanos. Quem sebe o que é melhor para o Brasil são os brasileiros. N
ós pensamos, discutimos, escrevemos... mas os americanos são lidos e ouvidos. (Melquides Pereira).*
“Este é o caminho. Não basta dizer que houve um golpe, é fundamental que as circunstâncias sejam analisadas e apontados os seus responsáveis (muitos deles estão aí, vivinhos da Silva e dentro do poder). Aproveite também para mostrar que o quadro internacional mudou, não porque houve a queda das torres gêmeas, mas e principalmente porque o Pentágono foi atingido na cabeça, para mostrar ao mundo que os urros do leão, até certo ponto é falso. Eu quebro, eu arrebento, eu mato... caiu. Temos uma China e também uma Índia e de quebra um Irã, como fiel da balança. Temos um Brasil que pela primeira vez fala alto porque não deve a ninguém e não tem mais um FMI, ditando normas. ”(Cyl Gallindo).
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