No Vermelho:
Niemeyer: Opiniões sobre Chávez, Lula, Bush e o comunismo
Por Ricardo Miranda (Correio Braziliense).
Niemeyer: Opiniões sobre Chávez, Lula, Bush e o comunismo
Por Ricardo Miranda (Correio Braziliense).
. Um mito vivo - embora ele ache o título uma grande besteira - que se mostra humano, frágil, perplexo com o mundo em que vivemos e conformado com a finitude, inclusive de sua obra. Esse é um paradoxo só aparente. Na manhã da última terça-feira, o arquiteto Oscar Niemeyer, 99 anos, abriu sua casa-escritório na cobertura do velho Edifício Ypiranga, na Avenida Atlântica, em Copacabana, para fazer um inventário da estupidez humana.
. Do alto de seu quase século, que completa em dezembro, narrou um pouco da vida de um comunista convicto em um mundo egoísta e predador. ''O ser humano não tem sentido'', vocifera. Pode parecer amargo, mas na voz rouca de Niemeyer soa dramaticamente lógico. Para o grande arquiteto, nem sua obra tem de fato importância.
. Uma de suas angústias é a violência brasileira, fruto, segundo ele, das enormes desigualdades sociais do país. Por isso, quando fala em futuro, não pensa em novas obras. ''Gostaria de olhar para a cidade e não ver favelas, não ver pobre na rua, olhar o povo satisfeito correndo na praia'', revela o crítico do modelo de self made man, importado da cultura americana. ''O sujeito quer ser o vencedor. Isso é uma merda!'', desanca.
. Para ler a matéria completa clique aqui http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=15186
. Do alto de seu quase século, que completa em dezembro, narrou um pouco da vida de um comunista convicto em um mundo egoísta e predador. ''O ser humano não tem sentido'', vocifera. Pode parecer amargo, mas na voz rouca de Niemeyer soa dramaticamente lógico. Para o grande arquiteto, nem sua obra tem de fato importância.
. Uma de suas angústias é a violência brasileira, fruto, segundo ele, das enormes desigualdades sociais do país. Por isso, quando fala em futuro, não pensa em novas obras. ''Gostaria de olhar para a cidade e não ver favelas, não ver pobre na rua, olhar o povo satisfeito correndo na praia'', revela o crítico do modelo de self made man, importado da cultura americana. ''O sujeito quer ser o vencedor. Isso é uma merda!'', desanca.
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