No Vermelho:
Vida de Helenira Resende vira livro
. A editora Expressão Popular lançou novos títulos da sua coleção Viva o povo brasileiro. Entre as obras recém-lançadas encontra a biografia da guerrilheira comunista Helenira Resende. Ela era vice-presidente da UNE, presa em Ibiúna, enfrentou cara a cara o temido delegado Fleury. Após o AI-5 se deslocou para a região do Araguaia. Foi assassinada por tropas do Exército em setembro de 1972 e seu nome batizou um dos destacamentos da guerrilha. O autor da biografia é o jovem jornalista Bruno Ribeiro, ex-dirigente da UJS, que concedeu entrevista ao historiador Augusto Buonicore para o Vermelho.
. O objetivo do projeto da editora é divulgar a vida e o pensamento daqueles homens e mulheres que lutaram por um Brasil mais justo e igualitário para o seu povo. Formato de livro de bolso, de fácil leitura e com preços bastante populares a coleção é destinada aos estudantes e trabalhadores.
. Bruno disse que desde cedo se apaixonou pela saga dos guerrilheiros do Araguaia e, especialmente, das guerrilheiras. Bruno revela que pouco tempo antes da morte de Helenira, João Amazonas perguntou a ela o que queria ser depois que fosse derrubada a ditadura e conquistado um governo popular, ela respondeu simplesmente: ''eu quero ser crítica de arte''.
. Leia a entrevista: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=17820
Vida de Helenira Resende vira livro
. A editora Expressão Popular lançou novos títulos da sua coleção Viva o povo brasileiro. Entre as obras recém-lançadas encontra a biografia da guerrilheira comunista Helenira Resende. Ela era vice-presidente da UNE, presa em Ibiúna, enfrentou cara a cara o temido delegado Fleury. Após o AI-5 se deslocou para a região do Araguaia. Foi assassinada por tropas do Exército em setembro de 1972 e seu nome batizou um dos destacamentos da guerrilha. O autor da biografia é o jovem jornalista Bruno Ribeiro, ex-dirigente da UJS, que concedeu entrevista ao historiador Augusto Buonicore para o Vermelho.
. O objetivo do projeto da editora é divulgar a vida e o pensamento daqueles homens e mulheres que lutaram por um Brasil mais justo e igualitário para o seu povo. Formato de livro de bolso, de fácil leitura e com preços bastante populares a coleção é destinada aos estudantes e trabalhadores.
. Bruno disse que desde cedo se apaixonou pela saga dos guerrilheiros do Araguaia e, especialmente, das guerrilheiras. Bruno revela que pouco tempo antes da morte de Helenira, João Amazonas perguntou a ela o que queria ser depois que fosse derrubada a ditadura e conquistado um governo popular, ela respondeu simplesmente: ''eu quero ser crítica de arte''.
. Leia a entrevista: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=17820
Nenhum comentário:
Postar um comentário