No G1:
Lula tem 57% das intenções de voto e Alckmin, 36%; petista cresceu 5 pontos em relação ao levantamento
A segunda pesquisa Ibope do segundo turno, divulgada nesta sexta-feira (20) pelo “Jornal Nacional”, mostra que aumentou nove pontos percentuais (de 12 para 21) a vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida presidencial. Essa é a maior diferença já registrada em pesquisas de intenção de voto desde o início do segundo turno.
Lula registrou 57% das intenções de voto, cinco a mais que no levantamento anterior, quando tinha 52%. Alckmin perdeu quatro pontos e caiu de 40% para 36%. O índice de brancos e nulos passou de 4% para 3% e o de eleitores indecisos se manteve em 4%.
Considerando apenas os votos válidos (excluídos brancos, nulos e indecisos), o petista tem 62% contra 38% do tucano. Na pesquisa do dia 12, Lula tinha 57% e Alckmin, 43%.
Nesta semana, duas outras pesquisas já haviam apontado o alargamento da vantagem do petista em relação ao adversário. Na última terça (17), o instituto Datafolha mostrou que a vantagem de Lula havia aumentado de 11 para 19 pontos. Na quinta (19), o Vox Populi constatou uma diferença de 20 pontos - eram 10 em 12 de outubro. Clique para ver pesquisas anteriores
O levantamento do Ibope foi realizado entre os dias 18 e 19 de outubro com 3010 eleitores em 198 municípios brasileiros. A margem de erro da pesquisa, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 22600/06, é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Aprovação - A aprovação do governo Lula, que era de 57% na pesquisa anterior, subiu seis pontos e atingiu 63% nesta pesquisa do Ibope. O índice dos eleitores que desaprovam a administração do petista caiu cinco pontos, de 36% para 31%. Consideraram “ótima” ou “boa” a gestão Lula 50% dos consultados, contra 45% no último levantamento. O conceito “regular” se manteve em 33%, e 15% dos entrevistados consideraram como “ruim” ante 20% na pesquisa anterior.
Entre os eleitores consultados, 85% disseram que o voto é definitivo, enquanto que 13% afirmaram que ainda podem mudar de idéia.
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