Na Carta Maior:
. Dois projetos do governo esquentaram, nos últimos tempos, a discussão sobre serviços públicos e foram alvo de manifestações pelo país e de debates no Congresso nesta terça-feira (17). Uma das propostas espera por votação dos deputados – a que impõe limite de gasto federal com funcionários por dez anos. A outra ainda está em gestação no governo, mas já desperta polêmica – a definição de regras para greve dos servidores. As duas idéias enfrentam forte oposição do funcionalismo e deverá encontrar no mínimo olhares desconfiados em algo como um terço dos parlamentares.
. Para as centrais sindicais e entidades que representam servidores, os projetos enfraquecem os funcionários estatais e ameaçam a prestação de serviços com um mínimo de qualidade à população. Acham também que as duas propostas formam uma combinação perversa. O governo quer que a despesa com pessoal cresça ao ritmo de inflação mais um adicional de 1,5% ao ano até 2016, reajuste que tido como insuficiente. E, ao mesmo tempo, pretende limitar a greve dos servidores, diminuindo o poder da categoria em negociações salariais.
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