No Vermelho, tópicos da entrevista coletiva do presidente Lula:
. Presidente otimista: “Ninguém mais ouve falar em instabilidade econômica, em dívida externa, em reservas. É o melhor momento da economia”.
. O presidente também citou os avanços na política externa, como a criação do G20 e o aumento da relação com os países da América Latina. “Deixamos de estar de costas para o continente”.
. Lula destacou que “provamos que é possível crescer, fazer o crescimento econômico sustentável com mais importação, mais exportação e aumento do mercado interno, o que possibilitou investirmos em uma política social mais avançada”.
. Lula citou os programas Bolsa Família e Luz para Todos como um “sucesso extraordinário”.
. “O próximo período é de mais tranquilidade. O ódio entre situação e oposição não existe mais. Construímos uma base aliada sólida. Estamos aprendendo a trabalhar com coalizão política a longo prazo. E vamos cuidar disso com mais carinho para que as coisas possam acontecer”, disse o presidente.
. O presidente lembrou que para concretizar o Programa de Aceleramento da Economia (PAC) o Senado precisa dar continuidade às votações. “Sou agradecido à Câmara dos Deputados e ao Senado, que já votou duas emendas, para que o PAC atinja sua plenitude jurídica e que é o que o país espera do governo e da oposição”.
. Questioado sobre o espaço do PT neste segundo governo e a inserção de figuras no primeiro escalão até então da oposição [mencionadamente o ministro da Integração Nacional Geddel Vieira e o filósofo Mangabeira Unger], Lula respondeu que não faz aliança com pessoas, mas com partidos. O presidente deixou claro que alguns incômodos podem realmente existir, mas que estes seriam necessários para efetivar uma unidade na base.
. Para o presidente, não existe hipótese alguma de ele ser candidato novamente. “Não brinco com a democracia. Sou contra e oriento minha base”.
. Lula defendeu o fim da reeleição. “Em 2010, quero fazer meu seu sucessor. Trabalho para fazer isso. Mas não tenho esse poder. Quero terminar meu mandato em 2010 na condição que candidatos me chamem para ir ao palanque. O que é duro é ninguém te chamar para nada, ninguém te chamar para ir à televisão, para subir no palanque”, disse.
. Presidente otimista: “Ninguém mais ouve falar em instabilidade econômica, em dívida externa, em reservas. É o melhor momento da economia”.
. O presidente também citou os avanços na política externa, como a criação do G20 e o aumento da relação com os países da América Latina. “Deixamos de estar de costas para o continente”.
. Lula destacou que “provamos que é possível crescer, fazer o crescimento econômico sustentável com mais importação, mais exportação e aumento do mercado interno, o que possibilitou investirmos em uma política social mais avançada”.
. Lula citou os programas Bolsa Família e Luz para Todos como um “sucesso extraordinário”.
. “O próximo período é de mais tranquilidade. O ódio entre situação e oposição não existe mais. Construímos uma base aliada sólida. Estamos aprendendo a trabalhar com coalizão política a longo prazo. E vamos cuidar disso com mais carinho para que as coisas possam acontecer”, disse o presidente.
. O presidente lembrou que para concretizar o Programa de Aceleramento da Economia (PAC) o Senado precisa dar continuidade às votações. “Sou agradecido à Câmara dos Deputados e ao Senado, que já votou duas emendas, para que o PAC atinja sua plenitude jurídica e que é o que o país espera do governo e da oposição”.
. Questioado sobre o espaço do PT neste segundo governo e a inserção de figuras no primeiro escalão até então da oposição [mencionadamente o ministro da Integração Nacional Geddel Vieira e o filósofo Mangabeira Unger], Lula respondeu que não faz aliança com pessoas, mas com partidos. O presidente deixou claro que alguns incômodos podem realmente existir, mas que estes seriam necessários para efetivar uma unidade na base.
. Para o presidente, não existe hipótese alguma de ele ser candidato novamente. “Não brinco com a democracia. Sou contra e oriento minha base”.
. Lula defendeu o fim da reeleição. “Em 2010, quero fazer meu seu sucessor. Trabalho para fazer isso. Mas não tenho esse poder. Quero terminar meu mandato em 2010 na condição que candidatos me chamem para ir ao palanque. O que é duro é ninguém te chamar para nada, ninguém te chamar para ir à televisão, para subir no palanque”, disse.
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