No Vermelho:
Fórum Social reuniu 150 mil pessoas de 142 países
. O Fórum Social Mundial 2009, realizado pela primeira vez na Amazônia, em Belém do Pará, chegou ao fim neste domingo (1°) com um total de 133 mil participantes inscritos, de 142 países, informou a organização do evento. Mas, no total, o número de pessoas envolvidas no FSM — reunindo participantes e trabalhadores — chegou a 150 mil.
. O último dia do Fórum foi marcado pela realização de assembléias setoriais temáticas, pela parte da manhã, com a divulgação de algumas conclusões dos debates. Na parte da tarde, ocorreu a Assembléia das Assembléias, com apresentação de algumas propostas de campanhas globais que devem ser lançadas em 2009. Local e data do próximo FSM não foram definidos no domingo. O que está definido é que deverá ser em um país da África, em 2011.
. Além das datas tradicionais — como os dias internacionais da mulher e dos trabalhadores rurais, e da cúpula do G8, em julho, da Cúpula das Américas, em abril, e do Clima, em dezembro —, os movimentos sociais propuseram a realização de uma semana de protestos contra o capital e a guerra entre os dias 28 de março e 4 de abril. Neste período, será criada uma nova articulação de países ricos que, além dos oito do G8, incluirão as demais 12 nações mais ricas do mundo.
. Outro evento que deve ser alvo de mobilizações é a comemoração dos 60 anos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), marcada para o dia 4 de abril, em Estrasburgo, na França. No dia 30 de março, estão previstas ações unificadas de apoio à Palestina e contra os crimes de guerra cometidos por Israel em Gaza.
. Já as organizações que discutem a dívida externa de países do Sul lançaram uma convocação para que todos os governos implementem auditorias e, com base nelas, declarem a ilegalidade das dívidas, suspendendo os pagamentos e exigindo reparação por processos abusivos de endividamento. O documento, assinado pela Campanha Jubileu Sul e pela Comissão Internacional pela Anulação da Dívida do Terceiro Mundo, também pede que os governos dos países do Sul se retirem do G20.
. O Fórum Social Mundial 2009, realizado pela primeira vez na Amazônia, em Belém do Pará, chegou ao fim neste domingo (1°) com um total de 133 mil participantes inscritos, de 142 países, informou a organização do evento. Mas, no total, o número de pessoas envolvidas no FSM — reunindo participantes e trabalhadores — chegou a 150 mil.
. O último dia do Fórum foi marcado pela realização de assembléias setoriais temáticas, pela parte da manhã, com a divulgação de algumas conclusões dos debates. Na parte da tarde, ocorreu a Assembléia das Assembléias, com apresentação de algumas propostas de campanhas globais que devem ser lançadas em 2009. Local e data do próximo FSM não foram definidos no domingo. O que está definido é que deverá ser em um país da África, em 2011.
. Além das datas tradicionais — como os dias internacionais da mulher e dos trabalhadores rurais, e da cúpula do G8, em julho, da Cúpula das Américas, em abril, e do Clima, em dezembro —, os movimentos sociais propuseram a realização de uma semana de protestos contra o capital e a guerra entre os dias 28 de março e 4 de abril. Neste período, será criada uma nova articulação de países ricos que, além dos oito do G8, incluirão as demais 12 nações mais ricas do mundo.
. Outro evento que deve ser alvo de mobilizações é a comemoração dos 60 anos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), marcada para o dia 4 de abril, em Estrasburgo, na França. No dia 30 de março, estão previstas ações unificadas de apoio à Palestina e contra os crimes de guerra cometidos por Israel em Gaza.
. Já as organizações que discutem a dívida externa de países do Sul lançaram uma convocação para que todos os governos implementem auditorias e, com base nelas, declarem a ilegalidade das dívidas, suspendendo os pagamentos e exigindo reparação por processos abusivos de endividamento. O documento, assinado pela Campanha Jubileu Sul e pela Comissão Internacional pela Anulação da Dívida do Terceiro Mundo, também pede que os governos dos países do Sul se retirem do G20.
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