. Veja esse trecho do editorial da Folha de S. Paulo deste domingo. “A crise não é demonstração de que o Estado acerte quando intervém na economia. A magnitude da ação em curso dos governos é uma exigência cíclica e pontual - porque são cíclicos e pontuais, na história da economia de mercado, os momentos de desarranjo no modo de produzir e distribuir riquezas responsável por um espantoso e acelerado progresso material.”
. A Folha choraminga, que nem viúva inconsolável, na contramão da realidade atual.
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