Aldemir Martins
O Galo
Canto forrado em
carne, e sob as penas,
este carvão que
espreita. E salta em
arco sobre os pulmões
do dia. E bifurca a
manhã com a córnea de
seu bico.
carne, e sob as penas,
este carvão que
espreita. E salta em
arco sobre os pulmões
do dia. E bifurca a
manhã com a córnea de
seu bico.
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