PCdoB define agenda de luta contra ação golpista no Brasil
“PCdoB reafirma sua posição de defesa do mandato da presidenta Dilma
Rousseff, da Petrobras, do combate à corrupção e dos direitos até aqui
conquistados”, afirmou Renato Rabelo, em entrevista à Rádio Vermelho, ao
relatar encontro com a presidenta Dilma Rousseff, nesta terça-feira (3), em
Brasília.
Joanne
Mota, da Rádio
Vermelho
O
presidente do PCdoB orienta a militância comunista para que inicie um trabalho
de plenárias pelo Brasil, que tenham como objetivo organizar os atos do dia 13
de março e a análise da conjuntura, com a proposição de uma agenda de ação em
cada canto do país.
“O atual momento é complexo e precisa de todas as energias do Partido. Precisamos deixar claro o que está em jogo nesse acirrado confronto. Ocupando todos os espaços, inclusive as redes sociais”, diz Renato.
Ele informou que também participaram da reunião com a presidenta Dilma Rousseff a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali; a senadora pelo PCdoB do Amazonas, Vanessa Grazziotin; o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; e a vice-presidenta do PCdoB e deputada federal pelo PCdoB de Pernambuco, Luciana Santos.
“Foi um encontro de reafirmação da confiança. A presidenta Dilma Rousseff falou sobre a atual conjuntura, segundo ela [a presidenta], o país vive uma transição. Se 2015 é uma ano de ajustes, 2016 já sinaliza fortes expectativas da retomada do crescimento”, informou Renato ao citar fala de Dilma.
O dirigente ainda informou que a presidenta prepara pronunciamento à nação para esclarecer todas as propostas, de forma a sufocar as especulações e desanuviar a onda em curso.
Ação política - Ainda durante a entrevista, Renato Rabelo voltou a alertar que “estamos diante de uma tentativa da oposição golpista de criar um ambiente favorável a uma posição antidemocrática e golpista, aprofundada após as eleições do ano passado”.
Ao lembrar das resoluções aprovadas na última reunião da Comissão Política, cujo centro das tarefas é derrotar o golpismo, fortalecer a contraofensiva pelo êxito do governo Dilma, o líder comunista afirmou: “É nesse sentido que o nosso Partido tem de atuar, orientando cada base e cada militante comunista pelo Brasil sobre a realidade que vive o país e o que está em jogo na atual disputa política”.
“Nosso papel como ator da história é barrar a marcha golpista liderada pelos setores mais reacionários e que encontra ressonância na chamada mídia conservadora. Esses setores inflamam a sociedade com um ódio ao movimento de mudança, contra as conquistas, as cotas, o acesso aos aeroportos, às universidades, ao pleno emprego, à valorização do salário, à cidades mais humanas. Ou seja, contra os direitos conquistados pelos que geram a riqueza nesse país”, voltou a alertar Renato Rabelo.
Comunistas em luta - “O PCdoB conclama a todos e todas, dirigentes, militantes, quadros, amigos do Partido para que juntos enfrentemos a ameaça que ronda um governo eleito de forma legítima e democrática, a ameaça a nação, a ameaça às conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras. A volta dessa gente é o retrocesso, quem perde são os trabalhadores e trabalhadoras. O nosso Partido deve ocupar seu lugar na história, dominar as rédeas da luta e influir no curso político”, salientou Renato.
"O que está em jogo é a defesa da democracia, das nossas instituições. Nós não admitimos golpismo, não admitimos nenhuma medida antidemocrática. Os comunistas conhecem a história, a construíram com luta e sangue”, sublinhou.
Bandeiras de luta - Nessa contraofensiva, segundo o presidente nacional do PCdoB, o que deverá nortear a luta dos comunistas será a defesa constitucional do mandato da presidenta Dilma Rousseff; a defesa da Petrobras e da engenharia nacional; e o combate à corrupção, com o fim do financiamento de campanha por empresas.
Renato ainda explicou que “além destas três bandeiras, há também as premissas que estão na base do desenvolvimento, as quais têm por centro a retomada do crescimento sem nenhuma perda para o trabalhador e trabalhadora. Compromisso, inclusive, reafirmado por Dilma nesta última conversa com o PCdoB”.
“Nossa batalha é e sempre foi nas ruas. Por isso, nós devemos nos empenhar pelo êxito das manifestações marcadas para o dia 13 de março. Todo o Partido deve se envolver nessas manifestações, mobilizando suas bases e militância, convocando amigos e a sociedade em geral contra a marcha golpista”.
93 anos do PCdoB - Na oportunidade, o líder comunista também convocou a militância para os atos comemorativos do aniversário do PCdoB, que é comemorado no dia 25 de março.
“Essa data, para nós comunistas, têm uma sentido grandioso, significa a reafirmação de uma luta iniciada em 1922, de uma luta pela transformação social. Essa data reafirma a missão histórica do PCdoB com o Brasil”, finalizou.
“O atual momento é complexo e precisa de todas as energias do Partido. Precisamos deixar claro o que está em jogo nesse acirrado confronto. Ocupando todos os espaços, inclusive as redes sociais”, diz Renato.
Ele informou que também participaram da reunião com a presidenta Dilma Rousseff a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali; a senadora pelo PCdoB do Amazonas, Vanessa Grazziotin; o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; e a vice-presidenta do PCdoB e deputada federal pelo PCdoB de Pernambuco, Luciana Santos.
“Foi um encontro de reafirmação da confiança. A presidenta Dilma Rousseff falou sobre a atual conjuntura, segundo ela [a presidenta], o país vive uma transição. Se 2015 é uma ano de ajustes, 2016 já sinaliza fortes expectativas da retomada do crescimento”, informou Renato ao citar fala de Dilma.
O dirigente ainda informou que a presidenta prepara pronunciamento à nação para esclarecer todas as propostas, de forma a sufocar as especulações e desanuviar a onda em curso.
Ação política - Ainda durante a entrevista, Renato Rabelo voltou a alertar que “estamos diante de uma tentativa da oposição golpista de criar um ambiente favorável a uma posição antidemocrática e golpista, aprofundada após as eleições do ano passado”.
Ao lembrar das resoluções aprovadas na última reunião da Comissão Política, cujo centro das tarefas é derrotar o golpismo, fortalecer a contraofensiva pelo êxito do governo Dilma, o líder comunista afirmou: “É nesse sentido que o nosso Partido tem de atuar, orientando cada base e cada militante comunista pelo Brasil sobre a realidade que vive o país e o que está em jogo na atual disputa política”.
“Nosso papel como ator da história é barrar a marcha golpista liderada pelos setores mais reacionários e que encontra ressonância na chamada mídia conservadora. Esses setores inflamam a sociedade com um ódio ao movimento de mudança, contra as conquistas, as cotas, o acesso aos aeroportos, às universidades, ao pleno emprego, à valorização do salário, à cidades mais humanas. Ou seja, contra os direitos conquistados pelos que geram a riqueza nesse país”, voltou a alertar Renato Rabelo.
Comunistas em luta - “O PCdoB conclama a todos e todas, dirigentes, militantes, quadros, amigos do Partido para que juntos enfrentemos a ameaça que ronda um governo eleito de forma legítima e democrática, a ameaça a nação, a ameaça às conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras. A volta dessa gente é o retrocesso, quem perde são os trabalhadores e trabalhadoras. O nosso Partido deve ocupar seu lugar na história, dominar as rédeas da luta e influir no curso político”, salientou Renato.
"O que está em jogo é a defesa da democracia, das nossas instituições. Nós não admitimos golpismo, não admitimos nenhuma medida antidemocrática. Os comunistas conhecem a história, a construíram com luta e sangue”, sublinhou.
Bandeiras de luta - Nessa contraofensiva, segundo o presidente nacional do PCdoB, o que deverá nortear a luta dos comunistas será a defesa constitucional do mandato da presidenta Dilma Rousseff; a defesa da Petrobras e da engenharia nacional; e o combate à corrupção, com o fim do financiamento de campanha por empresas.
Renato ainda explicou que “além destas três bandeiras, há também as premissas que estão na base do desenvolvimento, as quais têm por centro a retomada do crescimento sem nenhuma perda para o trabalhador e trabalhadora. Compromisso, inclusive, reafirmado por Dilma nesta última conversa com o PCdoB”.
“Nossa batalha é e sempre foi nas ruas. Por isso, nós devemos nos empenhar pelo êxito das manifestações marcadas para o dia 13 de março. Todo o Partido deve se envolver nessas manifestações, mobilizando suas bases e militância, convocando amigos e a sociedade em geral contra a marcha golpista”.
93 anos do PCdoB - Na oportunidade, o líder comunista também convocou a militância para os atos comemorativos do aniversário do PCdoB, que é comemorado no dia 25 de março.
“Essa data, para nós comunistas, têm uma sentido grandioso, significa a reafirmação de uma luta iniciada em 1922, de uma luta pela transformação social. Essa data reafirma a missão histórica do PCdoB com o Brasil”, finalizou.
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