De olho nas primeiras medidas econômicas do governo
Bolsonaro: este primeiro mês, marcado pela
reestruturação de ministérios, revela a falta de propostas de políticas
públicas para os setores produtivos e para a redução do desemprego e a
desigualdade. Dos primeiros 36 nomeados para ocupar os postos de comando da área
econômica,uma grande parte é oriunda da burocracia do governo Temer (16), a
maioria deles compartilhando uma perspectiva econômica fiscalista e
conservadora. Outros dez economistas alocados em cargos estratégicos são
egressos do mercado financeiro, em especial de instituições privadas que operam
no mercado de capitais. Além disso, outro traço distintivo da atual equipe
econômica é a relação que muitos de seus membros possuem com instituições
acadêmicas de tradição ortodoxa e ultraliberal: cinco foram ou são docentes da
FGV-Rio, pois atuaram no IBMEC e outros quatro passaram pela Universidade de
Chicago. Leia mais https://bit.ly/2RVlsVT
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